Dia Mundial da Hipertensão

A hipertensão afeta mais de 30% da população adulta em todo o mundo, ou seja, mais de um bilhão de pessoas. É o principal fator de risco para doenças cardiovasculares, especialmente doença coronariana e acidente vascular cerebral, mas também para doença renal crônica, insuficiência cardíaca, arritmia e demência.

A doença é caracterizada pela elevação sustentada dos níveis de pressão arterial, acima de 140×90 mmHg (milímetro de mercúrio), popularmente conhecida como 14/9 – o primeiro número se refere à pressão máxima ou sistólica, que corresponde à contração do coração e o segundo, à pressão do movimento de diástole, quando o coração relaxa.

Com o isolamento social e a preocupação com a pandemia, é natural uma maior ansiedade, que pode contribuir também para o aumento da pressão arterial. Por isso, o Ministério da Saúde tem alertado que é muito importante ter atitudes que diminuam o estresse, tais como conversar com parentes e amigos por meios digitais, ler um bom livro, assistir filmes e até técnicas de meditação e relaxamento. Todas essas ações ajudam a manter a pressão controlada.

O órgão orienta ainda que se a pessoa tem pressão alta e faz uso de medicação, o mais relevante é não deixar de tomar os medicamentos para controlar a pressão arterial, mesmo que fique infectada com o novo coronavírus. É imperioso consultar o médico ou o serviço de saúde para esclarecer as dúvidas antes de qualquer mudança.

 

Sintomas:

Tontura, falta de ar, palpitações, dor de cabeça frequente e alteração na visão podem ser os sinais de alerta, entretanto, a hipertensão geralmente é silenciosa, sendo importante medir regularmente a pressão arterial.

Principais causas:

Obesidade, histórico familiar, estresse e envelhecimento estão associados ao desenvolvimento da hipertensão. O sobrepeso e a obesidade podem acelerar em até 10 anos o aparecimento da doença. O consumo exagerado de sal, associado a hábitos alimentares não adequados também colaboram para o seu surgimento.

Tratamento:

A hipertensão, na grande maioria dos casos, não tem cura, mas pode ser controlada. Nem sempre o tratamento significa o uso de medicamentos, sendo imprescindível a adoção de um estilo de vida mais saudável, com mudança de hábitos alimentares, redução no consumo de sal, atividade física regular, não fumar, moderar o consumo de álcool, entre outros.

Complicações:

Se não tratada, a doença diminui em até 40% a expectativa de vida quando comparado a um indivíduo sadio. Quando negligenciada, a PA pode ser fator desencadeante de insuficiência renal, acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCH), dilatações da artéria aorta, dilatações do coração, arritmias, complicações oculares (perda da visão), impotência sexual, entre outras doenças.

Prevenção e controle:

– manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;

– não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;

– praticar atividade física de forma regular;

– aproveitar momentos de lazer;

– abandonar o fumo;

– moderar o consumo de álcool;

– evitar alimentos gordurosos;

– controlar o diabetes.

Vacina COVID-19

O Ministério da Saúde definiu quatro especificações de hipertensão para que esse grupo possa ser vacinado contra à COVID-19.  Podem se imunizar aqueles pacientes que possuem o grau avançado da hipertensão, que seria a estágio 3. Também estão inclusos os estágio 1 e 2 com lesão em órgão-alvo; pessoas com Hipertensão Arterial Resistente que tomam de três ou mais anti-hipertensivos e que tenham a pressão acima do recomendado; ou aqueles que tenham a pressão controlada e que fazem o uso de quatro ou mais medicamentos.

Fonte : Ministério da Saúde

 

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