Cair não é normal ao envelhecer: manter-se ativo previne as quedas

À medida que se envelhece, os riscos de cair aumentam devido a desajustes cognitivos, acuidade visual e auditiva, depressão, ansiedade, dor, perda de massa e força musculares, redução da mobilidade, patologias no sistema vestibular (do ouvido), deformidades nos pés e o uso de várias medicações (polifarmácia). As disfunções cardíacas, respiratórias ou neurológicas também impactam.

A lista dos fatores que nos fazem cair é extensa: déficit nutricional, calçado, objetos pelo caminho, uma freada brusca no transporte público, problemas de saúde e por aí vai.

Como prevenir e evitar gravidade

O desequilíbrio corporal é um dos principais fatores que limitam a vida do idoso. Na maioria dos casos, não pode ser atribuído a uma causa específica, mas, sim, a um comprometimento do sistema de equilíbrio como um todo. Os tombos são as consequências mais graves, seguidas por fraturas, hospitalização, complicações psicológicas, medo, perda e redução da independência, da autonomia e da mortalidade.

Cair não é normal com o envelhecimento. Segundo especialistas, a questão deve ser tratada amplamente pelos gestores públicos, para a ampliação da segurança em vias públicas e no transporte coletivo

Manter-se ativo e praticar atividades físicas são estratégias que reduzem os impactos do processo de envelhecimento, protegem contra fraturas e perdas cognitivas, evitam doenças crônicas, preservam a capacidade funcional e ampliam a qualidade de vida.

Práticas recomendadas

Hidroginástica, caminhada, alongamento, musculação e dança são algumas variedades para a manutenção da estabilidade corporal, além das atividades:

Multimodais: conjunto de exercícios físicos combinados de diferentes modalidades que englobam fortalecimento, treino de direções, marcha e dupla tarefa, alongamentos e trabalhos para atenção, função executiva e orientação espacial.

 Estimulação do equilíbrio corpóreo: ioga, tai chi chuan, pilates, treinos com bolas, equipamento em forma de meia bola, pranchas, cama elástica, entre outros.

Funcionais e com enfoque no core: que se relaciona os músculos das regiões abdominal, lombar e pélvica.

Proprioceptivas: que estimulam a percepção ou sensibilidade da posição, deslocamento, estabilidade, peso e distribuição do próprio corpo. Realizados de forma controlada, os estímulos causam desestabilização a fim de elevar o alinhamento pelo sistema nervoso central e periférico.

Sobre o Instituto Viva Bem

O Instituto Viva Bem é um centro de vivência de idosos. Ele representa um novo conceito em vivência social de idosos e principalmente de qualidade nos cuidados com idosos. Localizado em uma área nobre de Goiânia, disponibiliza aos seus hóspedes serviços de atendimento em consultório, centro-dia, reabilitação, hospedagem temporária e permanente, todos em um único local. Ainda conta com equipe multidisciplinar qualificada e apta para oferecer a seus usuários um atendimento individualizado e profissional.

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Contato: (62) 3218-5034

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E-mail: contato@institutovivabem.com.br

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