Por que é importante que, principalmente os idosos, tomem a dose de reforço da vacina contra a covid-19?
Cerca de 25 mil idosos goianos em instituições de longa permanência serão vacinados com a terceira dose da vacina contra a covid-19 na próxima semana. O imunizante utilizado será o da pfizer para quem tomou duas doses da coronavac.
Nas últimas semanas aumentou a preocupação com a imunização dos idosos no Brasil contra o coronavírus. Os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) voltaram a crescer após meses de queda e estabilidade. Também os idosos voltaram a ser os que mais morrem em decorrência da doença.
O Ministério da Saúde orientou a aplicar o reforço preferencialmente com Pfizer, mas também poderão ser utilizadas a vacina da AstraZeneca e Janssen. O público-alvo por enquanto são idosos a partir de 70 anos e pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos).
A dose de reforço é indicada para os idosos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses. No caso dos imunossuprimidos, eles devem esperar 28 dias após a segunda dose. Os pacientes “imunossuprimidos” incluem por exemplo, pessoas com câncer, pessoas vivendo com HIV, transplantados e outros com o sistema imune fragilizado, o que deixa o paciente mais suscetíveis a infecções.
Especialistas dizem que há dois fatores comuns a todas as vacinas contra covid-19 que fazem com que a eficácia diminua ao passo que a idade avança. Quando envelhecemos o nosso sistema imune envelhece também, e isso faz com que ele perca a capacidade de lutar contra infecções da mesma forma, isso faz com que os idosos em geral sejam mais susceptíveis a complicações por doenças infecciosas, como a covid-19. Então, um reforço a mais da vacina nessa população pode trazer benefícios, já que eles precisam estar mais protegidos.
A segunda é a perda de anticorpos no sangue com o passar do tempo. Mas isso não significa que as pessoas ficam menos protegidas após essa queda. A vacinação ativa o sistema imunológico de diferentes formas, e todas elas fazem parte da resposta imunológica protetiva e duradoura. Uma dessas proteções é a resposta imunológica de memória, a das chamadas células T, que geralmente é ativada quando já há uma infecção instalada – ao passo que os anticorpos circulando no sangue são mais efetivos em barrar a infecção em si.
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