Outubro Rosa e a prevenção ao câncer de mama e ao colo do útero

Todos os anos, a campanha Outubro Rosa alerta a sociedade sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama. Recentemente, a iniciativa também incluiu o câncer do colo do útero em suas ações. Isso porque esses são dois dos três tipos de câncer mais incidentes em mulheres, estimados para o triênio 2020-2022, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Os dados do INCA apontam que essas neoplasias, somadas, são responsáveis por 37% dos casos de câncer feminino no Brasil por ano. Ao todo, são 66.280 novos casos de câncer de mama e 16.590 diagnósticos de câncer do colo do útero.

Por isso, a campanha Outubro Rosa busca promover a conscientização sobre essas doenças, ao mesmo tempo em que proporciona maior acesso aos serviços de diagnóstico, como mamografias, exame ginecológico preventivo com realização do Papanicolau, além de orientações de autoexame das mamas.

Principais sintomas

Os principais sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama são: caroço (nódulo), geralmente endurecido, fixo e indolor; pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja, alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas).

Fatores de risco

Não há uma causa única para o câncer de mama. Diversos fatores estão relacionados ao desenvolvimento da doença entre as mulheres, como: envelhecimento, determinantes relacionados à vida reprodutiva da mulher, histórico familiar de câncer de mama, consumo de álcool, excesso de peso, atividade física insuficiente e exposição à radiação ionizante.

 Os principais fatores são:

Comportamentais/Ambientais

Obesidade e sobrepeso, após a menopausa

Atividade física insuficiente (menos de 150 minutos de atividade física moderada por semana)

Consumo de bebida alcoólica

Exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X, tomografia computadorizada, mamografia etc.)

História de tratamento prévio com radioterapia no tórax

Aspectos da vida reprodutiva/hormonais

Primeira menstruação (menarca) antes de 12 anos

Não ter filhos

Primeira gravidez após os 30 anos

Parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos

Uso de contraceptivos hormonais (estrogênio-progesterona)

Ter feito terapia de reposição hormonal (estrogênio-progesterona), principalmente por mais de cinco anos

Hereditários/Genéticos

Histórico familiar de câncer de ovário; de câncer de mama em mulheres, principalmente antes dos 50 anos; e caso de câncer de mama em homem

Alteração genética, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2.

A mulher que possui esses fatores genéticos tem risco elevado para câncer de mama.

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E-mail: contato@institutovivabem.com.br

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