O papel do geriatra na diminuição da polifarmácia
O papel do geriatra na diminuição da polifarmácia
Como é mais comum o aparecimento de doenças à medida que envelhecemos, consequentemente aumenta-se a utilização de mais medicamentos. E o uso constante de mais de 3 medicamentos é chamado de polifarmácia.
Alguns pontos devem chamar atenção nos casos de polifarmácia: a interação entre medicamentos, a organização e a adesão ao tratamento. Pode acontecer interação entre dois ou mais medicamentos, causando efeitos adversos ou mesmo diminuindo a ação de algum deles.
Assim, quando for necessário o uso de um grande número de medicamentos, o geriatra tem a função de avaliar quais medicamentos realmente são necessários evitando implicações que podem decorrer da polifarmácia. Evitando assim que ocorram ações iatrogênicas, que são as consequências maléficas provenientes do tratamento terapêutico, cujo objetivo era tratar o paciente. Enquanto o idoso, ou seu cuidador, devem estar atentos e questionarem o médico sobre as doses prescritas na receita, melhor horário para administração, necessidade ou não de jejum, tudo para que o uso em casa aconteça sem intercorrências.
Também não se deve fazer o uso de medicamentos sem orientação médica, pois qualquer tipo de medicamento associado a outro pode causar efeitos adversos, somado também as próprias alterações fisiológicas do idoso.
O segundo ponto, trata da organização dos medicamentos que serão armazenados e administrados. Idosos que moram sozinhos ou têm autonomia para gerir os medicamentos que utilizam, devem separar os medicamentos por horário para evitar esquecimento. E nos casos que há um cuidador ou familiar responsável pelo cuidado diário do idoso, estes devem receber orientação adequada sobre a forma e horário da administração do medicamento. E, em alguns casos, esclarecer também quais podem ser triturados ou não, para os idosos que apresentam dificuldade de deglutir.
Para melhor organização dos medicamentos do dia, pode ser indicado o uso de caixas específicas, com separação de dias e horários, facilitando o entendimento.
O último ponto a ser destacado aqui é a adesão do tratamento medicamentoso. Por vezes o grande número medicamentos diários tanto em comprimidos, cápsulas ou gotas, podem assustar e dificultar o uso de todos os medicamentos receitados. Por esse motivo esclarecer com o geriatra as dúvidas sobre a quantidade e forma de administrar os medicamentos durante a consulta e utilizar utensílios de armazenamento, podem tornar a tarefa mais fácil. Assim como a conscientização a respeito da necessidade de cada um dos remédios, que deve ser constante, para o sucesso do tratamento.
Os profissionais do Instituto Viva Bem oferecem todo suporte técnico e cuidados na gestão de medicamentos pelos idosos de modo a evitar a polifarmácia. Remédio certo, na hora certa.
O ideal é sempre fazer uma avaliação com o geriatra.
Sobre o Instituto Viva Bem
O Instituto Viva Bem é um centro de vivência de idosos. Ele representa um novo conceito em vivência social de idosos e principalmente de qualidade nos cuidados com idosos. Localizado em uma área nobre de Goiânia, disponibiliza aos seus hóspedes serviços de atendimento em consultório, centro-dia, reabilitação, hospedagem temporária e permanente, todos em um único local. Ainda conta com equipe multidisciplinar qualificada e apta para oferecer a seus usuários um atendimento individualizado e profissional.
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