Como proteger os idosos das alergias comuns na terceira idade
Os casos mais frequentes nos consultórios médicos são a rinite alérgica e a asma alérgica. Mas também é comum, o idoso desenvolver alergias na pele por uso de medicamentos, por outras doenças e até mesmo uso de fraldas geriátricas.
Alergia é toda reação exagerada da defesa do organismo contra agentes que, a princípio, não deveriam fazer mal ao organismo, como, por exemplo, os ácaros presentes na poeira. Os tipos mais frequentes de alergia são as respiratórias: rinite alérgica e asma alérgica.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até o fim do século, metade da população sofrerá algum tipo de alergia. Cerca de 30% da população mundial possui algum tipo de intolerância ao pó, mofo, pólen de plantas, entre outras diversas causas. A rinite alérgica é uma das mais altas do mundo com 25% de prevalência.
E segundo a Associação Brasileira de alergia e Imunologia (ASBAI), a terceira idade não está fora dessas estatísticas, de 5% a 10% dos idosos sofrem com algum tipo de alergia. Existem vários fatores que favorecem o surgimento das alergias nessa população, incluindo o próprio declínio causado pelo envelhecimento, a coexistência de outras doenças e as interações medicamentosas.
CUIDADOS EM CASA
Algumas atitudes e cuidados podem contribuir para que o indivíduo não desenvolva alergias, ou, pelo menos, não tenha crises alérgicas recorrentes. E na terceira idade isso se torna ainda mais importante porque pode evitar a busca por atendimentos de emergência e as complicações de outras doenças.
Para começar, é preciso manter a casa sempre arejada e adotar uma rotina de limpeza adequada, sempre utilizando um pano úmido nos pisos e na superfície dos móveis, não apenas vassoura e espanadores. Colchões, travesseiros e roupas de cama merecem uma atenção especial.
A dica é utilizar uma capa antialérgica e colocar colchão e travesseiro para tomar sol pelo menos uma vez por semana. Além disso, o colchão deve ser virado a cada 15 dias e trocado a cada sete anos. O travesseiro após dois anos. Evite ainda utilizar tapetes e cortinas pesadas.
NÃO CONFUNDA OS SINTOMAS
Neste momento de pandemia da Covid-19, a população precisa estar ainda mais atenta com os sintomas, que podem ser facilmente confundidos. De acordo com material distribuído pelo Ministério da Saúde, os sintomas mais comuns da Covid-19 são febre alta e tosse seca, além de cansaço, dificuldade para respirar e diarreia.
No caso da gripe, também são recorrentes as dores de cabeça e garganta, coriza e desconforto muscular. Por outro lado, os sintomas mais comuns das alergias sazonais são espirros, tosse, irritação nos olhos e coriza. Alergias não causam febre.
ALERGIAS NA PELE
Fraldas geriátricas e alguns tipos de remédio também podem causar alergias nos idosos, além de doenças renais, hepáticas, diabetes e câncer, que podem desencadear problemas de pele com prurido e lesões. Mas o motivo mais comum do eczema, segundo especialistas, é a pele ressecada.
Praticamente todo mundo terá a pele seca na terceira idade. Para amenizar a situação, que não só incomoda como favorece infecções, as dicas são caprichar na hidratação, evitar banhos quentes e demorados e não usar esponjas ou esfoliantes. Apostar nos cremes hidratantes logo depois do banho também contribui para resgatar a maciez.
Em todos os casos, casos os sintomas se tornem frequentes, se agravem ou interfiram diretamente na qualidade de vida e nas atividades diárias do idoso, é necessário que um médico especialista seja consultado e o tratamento adequado seja feito.
O tratamento das alergias em geral é realizado com remédios como anti-histamínicos e corticoides, prescritos por médicos, para tratamento de crises agudas, bem como prevenção de novas crises.
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